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O fato aqui citado ocorreu há algum tempo, e serve exclusivamente como referência aos últimos acontecimentos envolvendo policiais e traficantes no Rio de Janeiro e para demonstrar a inversão de valores que acontece no nosso país, onde um traficante é promovido por matar um policial covardemente, e um policial é preso por matar um traficante durante um confronto.

Um criminoso foi promovido e ganhou uma mega festa dentro de uma facção criminosa por executar um PM em São Paulo, de acordo com a polícia.
O traficante está preso acusado de chefiar a venda de drogas na região metropolitana da cidade, com ele foi encontrado uma carta com a confissão do assassinato do policial. Junto com Cícero Junior Lopes, o Juninho, é apontado como um gerente do tráfico de drogas em várias cidades do leste da grande São Paulo.
Com ele foram encontrados mais de 50 folhas escritas a mão, que são documentos que mostram toda a organização da facção criminosa.

O suspeito tem várias passagens pela polícia. Um mês depois de ter saído da prisão, ele foi acusado de ter matado um policial militar. Em uma carta, enviada para o comando da facção criminosa, o traficante teria assumido ter matado o policial, que teria pedido para que Juninho abaixasse o som em um baile funk.

Segundo a carta, o cabo Joaquim Cabral só foi assassinado por ter se apresentado como policial. A vítima foi executada com vários tiros na cabeça em seu dia de folga. Depois desse crime Juninho foi promovido a gerente do tráfico de drogas, além da carta, junto com ele foram apreendidos documentos com a contabilidade do tráfico de drogas, rifas que serviam para arrecadar dinheiro para o bando e listas com nomes e funções dos integrantes da quadrilha.

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